terça-feira, 30 de junho de 2009

atividades ecônomicas

Podemos classificar as atividades econômicas em:
_ Secundárias: Industriais e de construção civil;

- Terciárias: Comércio, serviços e administração pública;
_ Urbanas;
_ Primárias ou rurais: Agrícolas, garimpo, pesca artesanal.
Atualmente, com os modernos sistemas de transportes e de comunicações, ampliaram-se a industrialização e a oferta de serviços no campo. Nas modernas agroindústrias, as atividades industriais e de serviços empregam mais pessoas do que as atividades agrícolas ou primarias.
O setor Industria, ou secundário também vem sofrendo modificações. Até o fim dos anos 1970 e começo dos anos 1980, a maioria dos trabalhadores da industria trabalhavam em linhas de montagem, realizando tarefas mecânicas e repetitivas. Atualmente, as linhas de montagem dessas indústrias tem elevados índices de robotização e informatização da produção, utilizando numero reduzido de trabalhadores.
As atividades terciárias empregam um numero crescente de trabalhadores. Assim, a maioria dos empregados das industrias de ponta estão prestando serviços.
As atividades econômicas são então agrupadas em três ramos: agropecuárias, industria e serviços.
As condições econômicas refletidas na distribuição da mão-de-obra por atividade econômica, salvo em condições excepcionais, como em áreas desértica e montanhosas, devem ser analisadas sempre tendo como base a agropecuária. A modernização da agropecuária é induzida por vários fatores: processo de industrialização-urbanizaçao, competitividade no setor exportação, concorrência de produtos importados, necessidade de preservação das condições ecológicas e de utilização racional dos recursos naturais _ desenvolvimento sustentável.

Planícies

Planícies: tipo de relevo caracterizado por apresentar uma superfície bastante plana, oriunda da sedimentação provocada por processos erosivos ocorridos em pontos mais elevados. É bom ressaltar que existem planícies em diversas altitudes, no entanto, a maioria se encontra em elevações modestas em relação ao nível do mar.

Depressões

Depressões: relevo caracterizado pelo rebaixamento repentino do relevo, ou seja, corresponde a uma área com altitude mais baixa que as áreas que circundam. As depressões são classificadas em dois tipos: depressão relativa (que apresenta altitude mais baixa que as áreas ao redor, mas estão acima do nível do mar) e absoluta (se apresenta abaixo no nível do mar). As depressões geralmente são planas, em razão dos processos erosivos aos quais se sujeitaram ao longo de milhares de anos.

Cadeias de montanhas

Cadeias de montanhas: são formadas por um conjunto de montanhas que se encontram aglomeradas em uma região. As mesmas possuem grandes altitudes, bem superiores em relação aos outros tipos de relevos continentais, além de serem bastante acidentadas com encostas íngremes. Em razão dessa característica, as cadeias de montanhas sofrem frequentemente com os processos erosivos proporcionados pela ação do vento, água e gelo. As cadeias de montanhas ou cordilheiras abastecem de sedimentos as áreas ao seu redor.

Planaltos

Planaltos: relevo constituído por irregularidades (de forma ondulada), grande parte dos casos localizados em altitudes superiores a 300 metros acima do nível do mar. São considerados planaltos: serras escarpas e chapadas. Um dos aspectos particulares desse tipo de relevo é que o mesmo libera sedimentos para as áreas mais aplainadas ou baixas, favorecendo o surgimento de depressões e de planícies.

relevo




O relevo é um dos elementos naturais que mais se destacam na paisagem, embora uns mais do que outros. Diante das afirmações, os tipos de relevo são: planaltos, cadeias de montanhas, depressões e planícies.

Poluição Luminosa


A poluição luminosa é provocada pelo desperdício de luz nocturna.


À noite, numa cidade, o céu fica menos estrelado do que numa aldeia.

Isso deve-se à iluminação artificial, muitas vezes utilizada de forma incorrecta e que gera uma outra forma de poluição - a poluição luminosa.

Em locais com muita luz nocturna, o céu fica coberto por uma enorme bolha luminosa, que nos impede de ver nitidamente as estrelas, luz essa tão forte que nos magoa a vista e nos faz ficar por vezes com dor de cabeça

Há pessoas, que nas cidades, têm dificuldade em dormir porque uma grande quantidade de luz da rua ou do jardim do vizinho, lhes entra pela janela do quarto e se torna incomodativa.

Poluição Sonora




Vivemos rodeados de sons: pessoas que falam, máquinas e electrodomésticos que trabalham, a música de uma discoteca, automóveis que passam, crianças que brincam…

O aumento de ruídos no ambiente que nos rodeia provocou uma nova forma de poluição – a poluição sonora.
O barulho dos aviões que passam no ar.
O funcionamento de motos, automóveis, e outros veícul
O ruído forte e incomodativo das perfuradoras mecânicas.

Poluição do Ar






Existem diferentes causas de contaminação do ar:

- o fumo que sai pelas chaminés das fábricas;



- o fumo que sai pelos tubos de escape dos meios de transporte;

- a incineração dos lixos a céu aberto ( quer dizer, queimar lixos);

- o uso, em demasia, de insecticidas e outros sprays (desodorizantes, desinfectantes do ambiente, etc);



A poluição do ar pode fazer com que o ar que tu respires te torne doente. Quando respiras ar poluído com frequência, as partículas presentes podem depositar- -se nos teus pulmões. A poluição do ar pode provocar dor de cabeça ou irritar a tua garganta e pode também fazer os teus olhos lacrimejarem e irritá-los.

A poluição do ar causa prejuízo às plantações e os animais também podem ficar doentes por causa dela

Poluição da Água





A água pode ser contaminada de muitas maneiras:

- pela acumulação de lixos e detritos junto de fontes, poços e cursos de água

- pelos esgotos domésticos que aldeias, vilas e cidades lançam nos rios ou nos mares;

- pelos resíduos tóxicos que algumas fábricas lançam nos rios;

pelos produtos químicos que os agricultores utilizam para combater as doenças das suas plantas, e que as águas das chuvas arrastam para os rios e para os lençóis de água existentes no subsolo;

- pela lavagem clandestina, ou seja, não autorizada, de barcos no alto mar, que largam combustível;

- pelos resíduos nucleares radioactivos, depositados no fundo do mar;

- pelos naufrágios dos petroleiros, ou seja, acidentes que causam o derrame de milhares de toneladas de petróleo, sujando as águas e a costa e matam toda a vida marinha – as chamadas marés negras.

Vegetação-desértica





são áreas com predominância de clima seco e árido, os vegetais são adaptados à falta de água, suas raízes são extensas e atingem o lençol freático, quando raramente ocorre chuva brotam plantas, mas com um período muito curto de vida.

vegetação-Estepe e pradarias





são compostas por plantas herbáceas, arbustos e gramíneas, em áreas de clima temperado, geralmente o estepe desenvolve em lugares mais secos,enquanto que as pradarias em locais mais úmidos, essa é utilizada como uma ótima pastagem na pecuária.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

vegetação-savna





Savana: esse tipo de vegetação tem uma grande semelhança com o cerrado brasileiro, as savanas são compostas basicamente por gramíneas e capins, árvores e arbustos espalhados na paisagem. As savanas são situadas geograficamente em regiões de clima tropical, com duas estações bem definidas, sendo uma de seca (inverno) e uma chuvosa (verão). No mundo essa vegetação se faz presente nos seguintes países e continentes: América do Sul, África, Ásia e Austrália.




Tundra: se faz presente no extremo norte do continente americano, europeu e asiático, a particularidade dessa vegetação é em relação ao clima, pois se desenvolve em áreas de clima frio e polar, com duas estações (verão e inverno), sendo inverno rigoroso e verão com temperatura um pouco mais elevada. Na tundra as vegetações encontradas são musgos, liquens e plantas herbáceas, esses vegetais se desenvolvem de forma mais efetiva no verão, pois na estação do inverno toda área fica coberta de gelo.

vegetação-floresta de coníferas






Florestas de coníferas: essa vegetação é encontrada geograficamente em regiões com proximidade aos círculos polares, com características de clima com inverno bastante rigoroso. As coníferas são denominadas também de floresta boreal, é composta por pinheiros.

vegetação-floresta temperada




Floresta Temperada: essa vegetação é encontrada principalmente no hemisfério norte, situada entre os trópicos e os círculos polares, os países que possuem esse tipo de florestas são Estados Unidos, Europa, Ásia e no Sul do Chile com climas temperados. As florestas temperadas são diferentes em relação às florestas tropicais, pois a primeira produz uma quantidade menor de variedade de plantas e animais. As florestas temperadas possuem características singulares, no inverno e outono as árvores perdem suas folhas, e por isso são denominadas de caducifólias.

vegetação-floresta pluvial


Nas paisagens naturais o que mais se destacam visualmente são as vegetações. As seguir algumas características das principais formações vegetais do mundo:




Floresta pluvial tropical: essas se localizam geograficamente, em geral, na América do Sul, América Central, África, Ásia e Oceania. Todas as regiões citadas possuem características semelhantes como clima quente e úmido, proporcionando assim o surgimento de grandes florestas com uma enorme riqueza de biodiversidade, essas são as áreas do planeta que concentram a maior parte dos seres vivos

vegetação

A composição dinâmica da biosfera produz diferentes vegetações, climas, relevos entre outros, dessa forma as paisagens naturais variam de grandes florestas tropicais a desertos, montanhas e imensas geleiras. Para a consolidação dos mais variados tipos de vegetações existentes no mundo é preciso que haja a interação entre os elementos naturais (clima, solo, relevo, vegetação e energia).
- Escala numérica: É representada em forma de fração 1/10.000 ou razão 1:10.000, isso significa que o valor do numerador é o do mapa e o denominador é o valor referente ao espaço real.

Ex: 1:10.000, cada 1 cm no papel (mapa) corresponde a 10.000 cm no espaço real.

- Escala Gráfica: Representa de forma gráfica a escala numérica.



As Escalas representam, de forma gráfica, um mapa e a realidade do espaço geográfico real, com isso os mapas podem utilizar duas escalas, numérica ou gráfica.


Cada unidade da escala, ou seja, 1 cm representa 50 km no espaço real.


Assim como os mapas servem para localização e orientação, existem outros instrumentos, vamos analisar especificamente a Rosa dos ventos, conhecida como Pontos cardeais, colaterais, subcolaterais e intermediários.





Pontos cardeais


Norte (N)
Sul (S)
Leste (L)
Oeste (O)

Pontos Colaterais

Noroeste (NO)
Nordeste (NE)
Sudoeste (SO)
Sudeste (SE)

Pontos Subcolaterais

Norte-Nordeste (NNE)
Norte-Noroeste (NNO)
Leste-Nordeste (LNE)

Leste-Sudeste (LSE)
Sul-Sudeste (SSE)
Sul-Sudoeste (SSO)
Oeste-Sudoeste (OSO)
Oeste-Noroeste (ONO)

Pontos intermediários: Sem notação específica é o ponto intermediário entre S (Sul) e SSO (Sul-Sudoeste), por exemplo.

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

fusos horários

As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. O termo fuso refere-se a uma velha peça de relógio onde a corda enrolava-se.[1] Anteriormente, por volta de 1300 ou já antes, usavam-se o tempo solar aparente, passagem meridiana do sol, de forma que a hora do meio do dia se diferenciava de uma cidade para outra. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio.

coleta seletiva

Coleta seletiva br. ou Recolha selectiva pt. é o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros.

A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem.

Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado município ou localidade, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.

problemas do lixo

Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais.
Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo.
Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado.
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município.

É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos.
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.

O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aqüífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem.

Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.

3 rs informações

A Natureza agradeceria aos homens, se a ordem de prioridade fosse a citada acima, começando com Reduzir.
Falemos do primeiro R (reduzir) que é a forma mais interessante para a preservação ambiental ou a preservação dos recursos naturais. No nosso dia-a-dia significa, a grosso modo, “não deixar nada no prato que comemos”, ou preparar uma refeição no exato limite das nossas necessidades e ainda aproveitando as cascas.
Se transportarmos esse raciocínio para uma produção industrial, a coisa começa a pegar, visto que a tecnologia da produção passa a ficar um tanto mais complexa. Todavia, há exemplos já postos em prática, como exemplo, a recirculação total das águas de um processo industrial, que reduz o consumo de água.
Falemos do segundo R, que significa reutilizar. Tal forma de tratar os resíduos demanda de muito poder de imaginação, de pouca tecnologia ou de mudança da forma de destinação do resíduo, como exemplo, neste caso, a volta ao uso dos cascos retornáveis. E, no caso da mudança de forma de uso, a reutilização para outra finalidade do resíduo, que pode ser uma embalagem, como exemplo, aquela do filme fotográfico, que poderá servir para guardar comprimidos a granel ou pequenas amostras, ao invés de se jogá-la fora.
Finalmente, o terceiro R que significa reciclar, ou seja, aproveitar a matéria prima embutida no resíduo para fabricar o mesmo ou outro tipo de produto, como exemplos, os pneus, para produzir tapetes de borracha, a matéria orgânica derivada de restos de alimentos, para produzir fertilizantes ou as latinhas de alumínio, para fabricar outras latinhas.
Cabe comentar, no terceiro R, que o esforço da reciclagem exige sempre um consumo extra de energia e o fato de que, pelo material ser reciclável, haver uma indução cada vez mais crescente de incentivar mais e mais sua produção, na certeza falsa de que se está protegendo a natureza, exatamente com a desculpa da reciclabilidade.
A rigor, todo passo que se pretenda dar e que envolva resíduos, principalmente na introdução em nossas vidas de novos descartáveis, deve ser precedido de muita discussão, visto que as conseqüências poderão ser difíceis de controlar.

3 rs

A praticidade, que prefiro chamar de comodidade leva, às vezes, às criações tecnológicas que resultam cada vez mais no aparecimento de novos tipos de descartáveis.
Lembram-se dos cascos de vidro de refrigerantes que carregávamos para nos abastecer? Não fazem dez anos que foram abolidos de vez, cedendo lugar aos recipientes descartáveis de PET. O próprio vidro, quem diria, passou a aparecer nas embalagens de cerveja como descartável, talvez para competir.
Basicamente, existem duas grandes classes de descartáveis; a primeira que são aqueles produtos que se usam e que se jogam fora de imediato ou em curto prazo (caso das pilhas, por exemplo); a outra classe se constitui daqueles produtos que se usam por um tempo maior e se jogam fora, como exemplo, as lâmpadas, preparadas para durar pouco.
De qualquer forma, os descartáveis fazem um grande mal à Natureza porque, em geral, não se degradam e ainda ocupam lugar nos aterros sanitários, diminuindo as suas vidas e exigindo a busca de outros sítios para novos aterros.
Alguns autores citam a teoria dos 3 R’s quando tratam do assunto resíduo. Vamos, resumidamente, conhecer de que se trata.

O primeiro R significa Reduzir a geração de resíduos.

O segundo R significa Reutilizar o resíduo.

O terceiro R significa Reciclar o resíduo.

meio ambiente 5

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meio ambiente 3

meio ambiente 2

http://www.youtube.com/watch?v=6aM_rp5JYAM

As rochas e seus exemplos

1º-Existem os exemplos de rochas ígnes,que são o granito e a pedra-pomes.
2º-Existem os exemplos de rochas sedimentares,que são as rochas sedimentares o arenito e o calcário.
3º-Existem os exemplos de rochas metamórficas,que os são exemplos de rochas metamórficas a ardósia, formada a partir do xisto, e o mármore, formado a partir do calcário.

Rochas

A camada rígida (sólida) mais externa da Terra é a litosfera e é constituída essencialmente por rochas. As rochas são agregados de minerais, e diferem entre si basicamente pela composição mineralógica e pela textura (tamanho e forma dos grãos minerais e o modo como estes estão dispostos). A mineralogia e a textura que caracterizam a rocha são determinadas pela sua origem geológica, ou seja, onde e como se formou.

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:

Rochas Magmáticas - formadas por solidificação de rochas fundidas (magma);

Rochas Sedimentares - formadas por deposição de materiais em ambientes continentais ou marinhos;

Rochas Metamórficas - formadas pela transformação de rochas pré-existentes no estado sólido devido ao aumento da pressão e da temperatura.